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Doenças sexualmente transmissíveis e AIDS

Nos últimos anos, temos visto um aumento do número de novos casos de infecções pelo HIV (o vírus da aids). O mais alarmante é o aumento do número de adultos jovens e adolescentes infectados. As pesquisas mostram que mais de 90% da população tem a informação de que devem utilizar camisinha e fazer sexo seguro, mas menos da metade o fazem. Isto resulta em outro fato preocupante que é o grande número de adolescentes grávidas.

Dados recentes do Ministério da Saúde mostram que do total de casos de HIV/AIDS do país, mais de 5% já são de indivíduos com menos de 18 anos, e na faixa dos 13 aos 18 anos temos uma relação de 1,5 mulheres para cada homem, ao contrário do total geral em que ainda temos uma relação de 1,56 homens para cada mulher, demonstrando a falta de uma política de educação sexual, e que pouca coisa mudou na tentativa de se conscientizar a população sobre a necessidade da prática de uma vida sexual saudável.

Sexo seguro protege contra doenças sexualmente transmissíveis

O sexo seguro não protege somente da AIDS, além de ser uma das formas de se evitar a gravidez, pode também prevenir contra uma série de doenças sexualmente transmissíveis (DST), que podem trazer problemas futuros, levando a seqüelas irreversíveis, como a infertilidade.

Como exemplo, a sífilis, uma DST, pode ser adquirida durante a gravidez levar à morte do feto. O Programa Nacional de DST/AIDS tem conseguido diminuir a transmissão vertical da aids, isto é da mãe para a criança durante a gravidez, mas não consegue diminuir a sífilis congênita.

A grande preocupação com as DSTs é que vários trabalhos têm demonstrado que, dependendo do tipo de DST, elas podem aumentar de 3 a 10 vezes as chances de uma pessoa se infectar pelo HIV, isto é, pegar aids.

 

Colaboração: Dr. Marcio SerraDermatologista Sócio Titular da SBD

Dr. Roberto Barbosa Lima

Médico Dermatologista

Especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

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