Retinaldeído: ação similar ao ácido retinóico com menos irritação
Entre todos os produtos utilizados para o fotoenvelhecimento da pele, o ácido retinóico é o que obtém melhores resultados.
A sua eficácia já foi comprovada em vários estudos que incluíam biópsia da pele antes e depois do tratamento, para confirmação dos resultados em exame histopatológico (no microscópio).
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O único inconveniente do produto é seu potencial de irritação da pele, podendo causar vermelhidão e descamação em algumas pessoas tratadas com o produto que tenham a pele mais sensível ou seca, especialmente em pessoas de mais idade.
Um produto com menos efeitos colaterais
O retinaldeído tem estrutura química semelhante ao ácido retinóico e, recentemente, foi introduzido no mercado para o tratamento do fotoenvelhecimento.
Estudos comparativos demonstraram resultados similares aos obtidos com o ácido retinóico na redução de rugas e da aspereza da pele, perceptíveis a partir da décima oitava semana de tratamento.
Por outro lado, o retinaldeído foi bem melhor tolerado pelos pacientes, enquanto que o ácido retinóico causou mais efeitos colaterais, dificultando a adesão ao tratamento.
A conclusão destes estudos foi de que o retinaldeído tem boa eficácia e melhor tolerabilidade que o ácido retinóico, podendo representar um novo caminho no tratamento do fotoenvelhecimento cutâneo.
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Dr. Roberto Barbosa Lima
Coordenador do Dermatologia.net

Especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.
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