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A mente e o corpo

Embora a medicina ocidental tenha procurado menosprezar a ação da mente sobre o corpo, o “rubor” da pele, em situações de constrangimento ou embaraço, sempre indicou que havia alguma ligação entre o que ocorria nos pensamentos e o que a pele mostrava.

Não era só esse fato. Um grande número de fenômenos, facilmente observáveis no organismo, sempre sugeriram que mente e corpo funcionam em conjunto. Assim, fortes emoções podem resultar em náuseas, vômitos, diarréia, desmaios, crises hipertensivas, derrames cerebrais ou infartos do miocárdio. Esses são exemplos claros da ligação entre a mente e o corpo.

Os sintomas psicocutâneos

Chama-se sintomas psicocutâneos o fenômeno manifestado na pele que tem como causa o que se passa no nível mental.

Há sintomas e doenças com estreita ligação com os pensamentos. Assim, a sensação de frio nas mãos em situação percebida como ameaçadora, a palidez da pele em ocasiões de susto ou o aumento do suor em momentos de tensão. Além disso, o aparecimento de coceiras sem causa aparente, em fases de maior preocupação, ou mesmo doenças como dermatites, urticárias, alergias, psoríase e pelada, indicam o que pode a mente provocar na pele.

Não há dúvidas, hoje, de que estados mentais e suas correspondentes emoções têm influência poderosa sobre as condições da pele. Atualmente, já se conhece um pouco de como isso acontece, fato quase totalmente ignorado algumas décadas atrás.

Colaboração: Dr. Roberto Azambuja – Dermatologista (Sócio Titular da SBD)

 

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Dr. Roberto Barbosa Lima

Médico Dermatologista

Especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

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